Pages

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mais um nove de junho

"Dia 9 de junho de 1992: outono gélido, nuvens cinzentas, pessoas frias..uma mulher apenas trabalhando. De repente, água, hospital, eram apenas 7 meses, mas sua filha tinha que nascer. Barulhos, nervosismo, gritos e de repente silêncio...
Um choro. Uma menina! Nascia, porém não se se sabia se ela iria sobreviver. Era tão pequena, tão magra. tão frágil. Será que iria sobreviver? Era uma intervenção divina ou apenas um começo de pesadelo?"



sábado, 25 de junho de 2011

Reencontrar o que não estava perdido.

2007:
Lembro das ondas do mar, lembro de uma simples, mas profunda tristeza.

Lembro do cheiro da maresia invadindo a minha mesa.

Lembro do barulho frenético que o oceano fazia questão de estampar.

E das lembranças que iam e voltavam com um arranhão interno que fazia profundamente sangrar.

...

Com as tristes lembranças se foi as sobras de algo que só fazia atrapalhar.

O oceano ficou calmo, ganhou uma nova forma.

Porém havia um pescador solitário não soube como enxergar.

Deixou-se passar a nova forma e com tudo entrou no mar.

...
2011
Sem pensar nas consequências, trouxe de volta a tristeza e a solidão.

E deixou o mar dentro de uma confusão.

O pescador diante do reflexo nas águas viu o estrago que fez.

E agora viu o que tinha perdido e não sabe como recuperar outra vez.


"Essa a história de uma simples 'gordinha' que não soube entender que as novas formas que tinha recebido era para se fortalecer. Perdeu tudo que tinha conquistado aos poucos, de forma silenciosa. Perdeu formato da flor, o cheiro de rosa. Mas um dia ela, a gordinha, irá reencontrar o que não havia percebido ter pedido. Agora terá que tirar 9 pedras do seu confuso caminho."
segunda-feira, 20 de junho de 2011

Coração arrependido.

Já fazia tempo que eu estava procurando um maravilhoso sentimento o qual com o tempo eu pudesse lembrar, porém esse maravilhoso sentimento não bateu na porta do meu coração.
Para que esperar o amor? Ele não vem.
Ah, tudo bem. Talvez tenha batido, entrado, permanecido, machucado e logo depois ter ido, mas talvez o meu coração nunca aceitou esse maravilhoso sentimento do jeito que deveria ter aceitado.
Sempre o renegou. Nunca acreditou que esse maravilhoso sentimento fosse verdadeiro. Talvez por medo, por desprezo e até dor.
Fez questão de escondê-lo, ignorar sua existência, fingir que não sentia o cheiro ou trata-lo como se nada fosse a sua frente.
...Um longo tempo que não é tão longo depois...
Lá vai o coração descontente, cheio de amargura e sem razão. Seu formato estava deformado, já não parecia um coração. 
Tentou fugir da tristeza, da solidão, da amargura e da tal dor, agora encontra-se perdido por não ter entendido que aquele maravilho sentimento que poderia te fazer bem era apenas o simples sentimento amor.
 

Blog Template by BloggerCandy.com