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sábado, 10 de setembro de 2011

Eu tenho sérios problemas comigo mesma.

Eu senti uma tragédia na palma da mão. Resolvi fecha-la com esperança dela sumir. Meu erro.
Ela entrou dentro de mim, percorreu entre minhas artérias e chegou no lugar mais depressível do meu corpo: meu coração. Despedaçou - o literalmente. Razão? Nenhuma de extrema relevância. Por que? Quem sabe. A cabeça com pensamentos maldosos deixou a insanidade penetrar em todas as áreas mais significativas de cada sentimento meu. Fez um baita estrago. Não me explicou nada, apenas fez. Conseguiu me tornar a pior parte de mim em menos de 6 ou talvez 5 anos. Foi dissipando cada pedaço de amor, paz, fé e confiança no meu interior. No auge da minha raiva, joguei cada um por ai. Não sei onde eles estão. Não faça ideia e agora não sei como resolver. Eu sei que estou perdida no mundo em mil pedaços, sem razão, sem motivação sem luz. Alfinetaram meu ser. Alfinetaram meu coração. Tentei cuspir todos os alfinetes que colocaram no meu coração. Não consegui. Eles estão bem encravados me tornando a cada dia o que eu não sou, o que eu não deveria ser. Como lidar? Não sei. Como fugir se eu não posso? Tenho que ficar, insistir. Permanecer. Lutar contra mim mesma e me encontrar outra vez. 
quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Escrever é viver.


Escrevo quando há um aperto no lado esquerdo do meu peito.
Escrevo quando não sinto motivação.
Escrevo ao cair das lágrimas, no assobio do vento triste do vento.
Escrevo para amenizar a solidão.

Escrevo quando as estrelas se escondem. 
Ou quando a lua resolve não aparecer. 
Mas o que adianta escrever quando há agustia no peito. 
Quando não há razão para escrever?

Resolvi escrever, pois só assim me torno um pássaro e me torno livre para voar.
Liberdade passa entre os dedos me dando a noção,
De que na vida escolher entre ser feliz e só viver
já não é uma opção. 

Pensamento de hoje

Você pode ter 1000 amigos na sua conta do Facebook,mas duvido que você realmente tenha de verdade até 10 na sua vida.Você pode ter 1000 followers no Twitter, mas na vida ninguém te segue.Você tem que trilhar seu caminho sozinho. Você pode "reblogar" situações no Tumblr,mas não pode voltar ao passado e reviver algo ou desfazer algo errado.Você pode passar e voltar um filme num dvd, mas jamais poderá fazer isso com a sua vida.É melhor você aceitar quem é e andar para frente e não inventar de ficar parado no meio da caminho.Afinal tem gente querendo passar. 
segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frase

EIS QUE UM DIA RESOLVI SEGUIR O CAMINHO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL. A INFORMAÇÃO É MEU AR. O COTIDIANO É MINHA ÁGUA. AS NOTÍCIAS MINHAS PERNAS, A BUSCA DA VERDADE MEU CAMINHO, A PRESERVAÇÃO DA ÉTICA MEU MAIOR OBJETIVO E TODO MUNDO CULTURAL MEU SANGUE. SEM ELES, ME TORNO UM MORTO-VIVO, COM ELES, IMORTAL. 

[Música] Deem-me fones de ouvido para ouvir: Simplesmente música.

Por onde andei, não queria saber da vida de ninguém. Talvez não. Apenas queria seguir minha viagem escutando algo para imaginar meu futuro. Como os trajetos mais vividos da minha vida (que redundância) são os de casa para a Universidade, para o Inglês e poucos lugares quaisquer, eis que percebi que a música poderia ser a minha mais doce companhia. Mais que doce companhia a música viria a se tornar minha companheira diariamente. Não só na hora do aperto, na hora da solidão e muito menos na hora do "vou cortar os pulsos". A música se tornou a minha outra metade.Jurei a ela amor eterno. Amo música tanto quanto amo todos que estão ao meu redor. É um amor escondido, mas ele existe. E nada melhor fones de ouvido para alegrar e me fazer ficar mais apaixonada a cada dia que passa, com cada toque de um violão, PIANO, violino, baixo, bateria, sax e tanto outros instrumentos incríveis que há no mundo. Fora as vozes, que tornam as músicas mais belas a cada segundo que ela possui formando minutos de pura emoção. Seja no ônibus, na fila de espera do banco, no dentista, no terminal, ao lado do meus pais no sofá, na cama, estudando algo realmente bom, no carro como passageira, no carro sendo a condutora, no banco da praça, no meio da praia vazia, seja onde for, a música está sempre comigo. Ela não reclama, não me irrita e muito menos me julga. Apenas fica a minha espera para começar a tocar e começar o meu dia.
Já escutei tanto Oasis, Lana del Rey, John Lennon, The Beatles, 3 Doors Down, Engenheiros do Hawaii, Laura Marling, entre outros, que não entendo como nenhum deles não compôs uma música me xingando por ouvi-los tantas vezes ao dia. Mas tudo bem. Eles vivem disso, não é mesmo?
Seja quem for e onde for, a música sou eu ou ... eu seria a música? Não sei o que dizer, mas podem me dar esses fones de ouvidos, porque meu dia só começa quando a música tocar e termina quando o último suspiro de um violão falar Boa noite. 

Amiga de todos.

Olhos tão lindos como campos ao longe. Serenidade em sua voz, mistério no ar. Não transparece nada. Seu olhar lembra um mar secando, seu sorriso um brilhante espetáculo de circo de tal grande e seus gestos parecidos como de alguém com medo. Silêncio. Risadas. Eis que ela surge. Bom dia a todos. Um sorriso meio amarelo, meio branco a todos amigos e inimigos. Educada dá Oi até aos estranhos. Olhares perdidos em frases nas ruas, talvez no céu. Muitas nuvens, muitos amigos com o. A amiga de todos. Momentos bons, ruins, reviravoltas. Apenas a amiga. Ao redor deles, ela sempre está lá. Sendo sincera, escutando tudo e todos. Só possui a cara de boba, mas boba mesmo nunca foi. Dá risada até em assuntos indelicados, afinal ela é unica em meio a eles. Porém um dia percebeu que era apenas mais uma ali. Mais uma amiga, irmã, conselheira, palhaça, depressiva, mãe, mas jamais a namorada de um deles. Jamais foi, jamais será. Tantos amigos e nenhum namorado. Eis a vida da amiga de todos.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Um brinde aos sonhadores, água quente na cara dos covardes.

" - Será que eu nunca serei feliz?"  (Fragoso,  Thiago em O Astro)

Faço-me essa pergunta desde o dia que a senti em pela primeira vez. Falo da tristeza. Era tão rui. Por que tais coisas tinham que acontecer?
Onde eu nasci, nada veio fácil. Tudo veio com esforço. Onde eu cresci, sonhadores não tinham vez, nem espaço. Eram ,particularmente, apedrejados. Principalmente os sonhadores pobres. Sonhar é de graça, mas sonhar demais tem um preço, o preço da infelicidade. Quanto mais alto o sonho, maior é a queda. Clichê, mas pura verdade. Verdade para os fracos inconsequentes. Ah, uma terrível queda.
Caminhar sob a estrada dos tijolos amarelos nunca pareceu tão difícil e impossível. Olhar as estrelas é um espetáculo sublime, porém olhar o céu, às vezes, é a forma mais desesperada de alguém perguntar o que fazer quando não sabe que rumo seguir. Onde eu vivo, é o lugar onde os sonhadores sofrem preconceito, assim como aqueles que acreditam que há algo bom dentre de cada ser humano existente nesse mundo. Pessoas que sonham com dias melhores, pensando que a bondade e o amor podem salvar tudo. Que pessoas que insistem em acreditar que no final o bem irá vencer. Pessoas que cantam por dias melhores. Pessoas que só fazem acreditar, porém nem todas tem a coragem de fazer diferente quando há chance. Pessoas que só sonham, mas tem medo de fazer acontecer.
A estrada do tijolos amarelos apenas se tornou um caminho impossível para aqueles que sonharam e resolveram se esconder dentro dos sonhos, viajando entre as nuvens da vida com medo de andar sob as terras do mundo bolha. Um brinde aos sonhadores! Mas aos sonhadores corajosos. Quanto aos covardes, só água quente e de preferência na cara. 
sábado, 23 de julho de 2011

Like a bubble

De repente havia bolhas no chão,  na parede, pia, em todo lugar. Era apenas para o banheiro ser lavado. mas de repente de azulejo em azulejo bolhas se formavam. Coloridas, redondas, graciosas e divertidas. De repente muitas voavam e pousavam em algum lugar mostrando todas cores possíveis como se um arco-íris explodisse em cada uma delas internamente. Era um show de bolhas, voavam, voavam e de repente tocavam o teto e...estouravam. Bolhas minúsculas eram formadas e desapareciam pouco a pouco. Por um minuto eu pensei que ser uma bolha fosse divertido. Foi quando percebi que a diversão é momentânea. Uma hora acaba. No começo pode até ser divertido viver sozinho, longe de tudo e todos, mas outrora a vida será tão solitária e repetitiva que a unica solução será explodir. Viver numa bolha pode até se rengraçado, mas uma hora cansa. Assim é a vida. Viver na mesmice pode até ser seguro, mas não a mente que se conforme, corpo que se acostume e coração que aguente. Não queria minha vida de Bolha, só quero minha vida de volta.
quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Harry se foi, mas os Potters ficaram.

Lembre-se sempre com ALEGRIA!

Foi a sua última vez. A última vez que foi a entrada do cinema e pediu:
“- Um ingresso para Harry Potter, por favor.”
A última vez que deu o ingresso para o ou a lanterninha e ele ou ela lhe indicou a sala. Última vez que você viu Harry se matando para salvar o seu mundo e acima de tudo a sua vida. Agora não tem mais jeito, nem aquela velha frase:
“- Vamos esperar o próximo, pessoal.”
Harry Potter chegou ao seu real final. Acabou para sempre... nos cinemas.
Desde 2007 com o lançamento do último livro Relíquias da morte os fãs da saga tentaram fazer magia para o tempo passar devagar. Mas parece que o relógio simplesmente correu e 2010 chegaram tão rápido que vimos à parte 1 e de repente nos sentimos vazio e ansiosos à espera da parte 2, a última parte. E por mais que tentássemos usar a magia que tanto queríamos a verdade era inevitável, estava acabando. E magia só aprendendo em Hogwarts mesmo e como até hoje ninguém recebeu a carta assinada por Dumbledore, paciência. Quem sabe nossos filhos recebam por nós?
Porém se nós, humildes fãs, não pudemos aprender feitiços, pelo menos pudemos aprender a mais importante e árdua lição que é inevitável tentar pular: Aprender a lidar com a vida. Vamos analisar a partir do nosso motivo para estar aqui lendo esse texto ou pelo menos tentando: Harry Potter. Desde o início sabíamos que não seria fácil para ele. Para começar, a morte prematura dos pais, a infância difícil numa casa onde amor e afeto não existiam para ele, a implicância e perseguição de seu mimado primo, uma vida solitária e sem diversão para uma criança de 10 anos apenas. É assim que Harry James Potter é apresentado para nós. Em pleno sofrimento. Vivendo como um rato, sobrevivendo de restos.
Mas como todo aspirante a herói, a vida de Harry tem uma mudança digna de 270° graus. De uma vida indigna a Fama. O pobre Harry mal sabia que era venerado e era uma lenda viva no mundo que não lhe foi apresentando quando devia. Isso aconteceu, devido Harry ter tido a chance de conhecer o que era seu de direito. O mundo Bruxo e todo seu mistério. Toda essa parafernália, porque Harry foi simplesmente “o menino que sobreviveu” a um dos maiores vilões de todos os tempos: Lord Vold... Será que podemos falar o nome de Você-Sabe-Quem? Claro que podemos. Afinal, ele era Lord Voldemort.E com certeza vocês sabem o porquê. Harry demorou dez anos para descobrir a verdade, já nós vivemos dez anos para entender o mundo bruxo, seus personagens e acima de tudo o real contexto da saga mais incrível de todos os tempos.
Fomos apresentados a um a escola diferente, onde magia e bruxaria eram seus objetivos, uma tal de Hogwarts. Sendo que essa escola era dividida em quatro casas. Uma designada aos que possuem a coragem, outro designada àqueles que são leais, outra àqueles que possuem extrema inteligência e a última designada a pessoas que possuem extrema ambição. Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina para nós hoje são nomes comuns, assim como nós sabemos que somos um bando de trouxas e temos (tínhamos no caso da dona dessa comunidade, no meu e de muita gente) aturar aulas de Matématica, Química e Cia morrendo de inveja das aulas Adivinhação, Artes da Treva, Poções e etc. Fora as aulas de vôos com a vassoura, o novo esporte o Quadribol que aparentemente é mais divertido que o futebol que todo mundo presa tanto e tantas outras coisas, como criar uma coruja, ter amizade com um elfo, lutar com dragões e muitas outras coisas realmente excitantes.
Conhecemos um menino ruivo com um monte irmãos, bom coração, verdadeiro, engraçado, determinado, bravo e destemido como um rei chamado Ronald Weasley. E conhecemos uma garota centrada, determinada, inteligentíssima, corajosa, genial vista como a bruxa mais brilhante para a sua idade Hermione Granger. Um senhor com uma barba longa com uma camada prateada de grande sabedoria e as frases verdadeiras até para nós, trouxas, que já se ouviu chamado Alvo Dumbledore. A menina excêntrica que parecia e tinha razão em suas teorias absurdas, Luna Lovegood. Os falsos prisioneiros dignos de honra e aplausos como Sirius Black, os gêmeos mais Geniais que já existiram, Fred e George Weasley e aquele professor sombrio, mas que na verdade era o mais leal e digno herói daquela história Severus Snape.  Quem diria que a plataforma 9 ³/4 um dia se tornaria real em Londres e que me cada coração Potteriano nasceria um sentimento diferente, o sentimento Potter.
Ser Potter não é ser Bruxo apenas. Ser Potter é saber enfrentar o desrespeito alheio, é saber lutar quando a vida lhe envia para um torneio Tribruxo e você precisa lutar contra um dragão, um lago com as criaturas mais horripilantes e sair em busca de uma taça em um labirinto medonho mesmo que você reencontre seu inimigo, lute e quase perca a vida. É saber falar quando a hora chega, é saber usar magia na hora certa, é entender o porquê disso e daquilo, é fazer amigos geniais, é aproveitar o mundo em que vive e além de tudo saber que os medos existem, mas eles nos destroem quando não temos coragem para enfrentá-los.  Foi isso que Harry nos ensinou nesses últimos 10 anos. J.K. não queria vender seu livro apenas, ela só quis mostrar que quando você acredita na magia das coisas tudo que é vontade pode se tornar realidade, além do mais se você tiver boas intenções e quer fazer o bem sempre.
Foram 10 anos de alegria, tristeza, dor, lições e grandes histórias. Não é a hora de ficar triste porque acabou, mas sim ficar feliz porque a gente ficou com Harry até o fim. Hogwarts não foi destruída, ela sempre estará em nossos corações quando nós precisarmos dela. E quanto a Harry, ele vai estar sempre nos livros à espera da nossa releitura. Afinal Harry se foi, mas os Potters ficaram e serão Potters para sempre, pois a vida não é só feita de trevas. Afinal há sempre uma chance acender a luz, de fazer amigos e acima de tudo de fazer a magia acontecer. Basta acreditar.
terça-feira, 19 de julho de 2011

E o garoto magricela entrou na minha vida....

O garoto magricela de óculos redondos...o velho da capa roxa....
Parece que foi ontem. Eu pegava o livro Harry Potter pela primeira vez...deitada em uma rede...achando tudo confuso. Eu tinha apenas 9 anos e mal sabia que um mundo novo me esperava. Sim, Hogwarts me esperava. 
Olhava a capa e tentava descobrir em qual parte do mundo aquele mudo se encontrava. Descobri que estava mais próximo do que eu imagina. Pena que eu só descobri aquele perto um pouco tarde.

Quando lia a história de vida do pobre e sofrido Harry Potter, achava tudo um máximo. Pelo menos ele tinha magia e um mundo, onde tudo que eu podia sonhar existia. E melhor que isso, Harry podia ter tudo isso. E para melhorar, Harry encontrou naquele mundo um lar. Um lar que até os onze anos ele jamais imaginou existir. 

Harry descobriu que o anormal era divertido e que o obscuro era fascinante. Descobriu que por mais diferente que as pessoas fossem naquele mundo, elas eram boas e tinham um coração bom. Um coração grande o bastante para recebê-lo e trata-lo com uma pessoa. 
O anormal era bonito, o anormal era decente demais. O mundo anormal era um mundo de verdade.

Problemas existiam, mas eram resolvidos duramente ao toque da magia. Magia, a doce e correta magia. O lado ruim existia, mas o bem é o vencedor. Merece está em primeiro lugar. O mundo poderia estar por um fio, mas a magia do bem iria dominar. Foi vendo aquele mundo anormal que eu idealizei meu mundo.

Um mundo que não existe. Mas que com a ajuda daquele mundo descoberto por mim aos nove anos de idade, eu descobri nesse mundo que eu tinha coragem para enfrentar, força para lutar, sonhos para realizar e amor para descobrir. Foi graças àquele mundo que eu descobri trouxas maravilhosos, artefatos incríveis e magias que eu pensava não existir. 

A magia da amizade, da coragem, da inteligência e a do amor.

Obrigada, garoto magricela. Obrigada por ter feito o meu mundo menos dolorido. Minha vida mais cheia de sonhos e muito obrigada por ter me ensinado que na vida, nem tudo é fácil Uma hora a escuridão pode persistir, mas no final há sempre uma luz a nossa espera. Eu sei que eu descobri o mundo um pouco tarde e o expresso já tinha partido. Mas apesar desse mundo está se distanciando de mim, ele vai estar sempre próximo. Eu não tenho magia, nem dons mirabolantes, mas tenho o poder de guarda tudo que foi bom na minha vida dentro do meu coração e é sempre lá que vocês, mundo anormal e garoto magricela, vão estar para todo sempre.

Eu não sei o que dizer, mas...Muito obrigada por ter feito o meu mundo um lugar anormal. Foi anormal, mas pelo menos foi feliz. 
segunda-feira, 18 de julho de 2011

Gente que gosta de sofrer como eu e você.

Acordar como se o mundo estivesse acabando; fechar os olhos e voltar a dormir; deitar na cama como se bombas estivessem sendo jogadas na rua; sonhar com coisas assustadoras o tempo todo; ter sonhos recheados de sinais e recados; ver estrelas no teto; inventar mil histórias enquanto se está deitado...Essa é a minha saga quando eu estou na mina cama.

Eu adoro INVENTAR uma desgraçada. Testar a existência do céu e se há inferno, de fato. Chorar por coisas que nem se quer existem. Sonhar acordada com coisas impossíveis. Tentar me conformar com meu presente comum bolando um futuro mirabolante na mente. Qualquer motivo é mais motivo para eu não me levantar daquela coisa retangular fofinha chamada cama. A minha cama.

Não tinha tanto amor por ela antes. Eu simplesmente amava estar acordada e viver o presente com esperança de que ele de uma hora para outra MUDASSE completamente. Coisa de gente sonhadora, sonhadora como eu. Mas amanhecia, anoitecia e nada mudava. Quando eu estava no meu travesseiro o mundo parecia tem uma solução, porém quando estava longe dele o mundo parecia perdido mais uma vez. Parecia até uma peça de teatro, no qual eu era a atriz e meu diretor, produtor e roteirista eram pessoas más que só queriam ver minhas lágrimas o tempo todo, sem enjoar.

Eu me perguntava olhava para o céu, meio sem esperança, porque eu era ateia. Se as nuvens mudassem, era sinal de que algo iria acontecer. Se fizessem uma cara feliz, era um bom sinal. Mas se fizessem uma máscara de aterrorizar, era um péssimo sinal. Isso tudo, por causa de coisas tão pequenas na minha vida que fizeram uma estrago enorme. Não sei o por quê disso acontecer, mas se acontecia era por que eu permitia.

Eu deixei tudo de ruim acontecer por fraqueza e medo de enfrenta-los, os probelmas. Eu gostaria de ter sido forte na hora que eu deveria ter sido, mas não. Optei por sofrer. Sofrer. Talvez, porque eu quisesse sofrer e quisesse atenção das pessoas... Muita gente acha isso. Sei que sou a rainha do drama, mas se eu quisesse pessoas com pena eu seria mais chata com isso. Eu não sofria por que eu queria. Eu sofria porque não sabia como enfrentar nada. Não tinha espada, não tinha armadura, não tinha magia, poder ou coisa relacionada ao tipo.



Ninguém gosta de sofrer, quer dizer, só gente doente, doente como eu. É, bem que meu teto poderia ter sido feito de estrelas...Porque no fundo eu acho que eu gosto de sofrer. Não sei qual a razão de estar tudo assim...
quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dolor...

Dor, já não suporto sua companhia. 
Por que você vive tentando transformar minha vida num inferno?
Dor, eu nunca pedi sua visita. 
Por que veio?
Dor, por que insiste em permanecer? 
Será que não entende que eu não quero você aqui...
Dor, você me faz sangrar literalmente. 
Não pergunta se isso está sendo bom ou ruim. 
Fica, fica e fica. Ri de mim e de tudo que existe ao meu redor. 
Dor, eu já tentei conversar, mas você não quer me ouvir. 
Vive me mostrando coisas que eu não quero ver. 
Você faz com que minha vida fique mais triste a cada dia.
Tirou minha alegria, tirou minha vontade de viver.
Dor, por que você insiste em ficar aqui comigo? Não está claro o quão dispensável e depressível você é?
Por que você simplesmente não vai embora e me deixa ser feliz
terça-feira, 5 de julho de 2011

[Frase]

A moda agora é humilhar. Se for para viver de "tendências" como essa, eu prefiro viver numa caverna.
quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mais um nove de junho

"Dia 9 de junho de 1992: outono gélido, nuvens cinzentas, pessoas frias..uma mulher apenas trabalhando. De repente, água, hospital, eram apenas 7 meses, mas sua filha tinha que nascer. Barulhos, nervosismo, gritos e de repente silêncio...
Um choro. Uma menina! Nascia, porém não se se sabia se ela iria sobreviver. Era tão pequena, tão magra. tão frágil. Será que iria sobreviver? Era uma intervenção divina ou apenas um começo de pesadelo?"



sábado, 25 de junho de 2011

Reencontrar o que não estava perdido.

2007:
Lembro das ondas do mar, lembro de uma simples, mas profunda tristeza.

Lembro do cheiro da maresia invadindo a minha mesa.

Lembro do barulho frenético que o oceano fazia questão de estampar.

E das lembranças que iam e voltavam com um arranhão interno que fazia profundamente sangrar.

...

Com as tristes lembranças se foi as sobras de algo que só fazia atrapalhar.

O oceano ficou calmo, ganhou uma nova forma.

Porém havia um pescador solitário não soube como enxergar.

Deixou-se passar a nova forma e com tudo entrou no mar.

...
2011
Sem pensar nas consequências, trouxe de volta a tristeza e a solidão.

E deixou o mar dentro de uma confusão.

O pescador diante do reflexo nas águas viu o estrago que fez.

E agora viu o que tinha perdido e não sabe como recuperar outra vez.


"Essa a história de uma simples 'gordinha' que não soube entender que as novas formas que tinha recebido era para se fortalecer. Perdeu tudo que tinha conquistado aos poucos, de forma silenciosa. Perdeu formato da flor, o cheiro de rosa. Mas um dia ela, a gordinha, irá reencontrar o que não havia percebido ter pedido. Agora terá que tirar 9 pedras do seu confuso caminho."
segunda-feira, 20 de junho de 2011

Coração arrependido.

Já fazia tempo que eu estava procurando um maravilhoso sentimento o qual com o tempo eu pudesse lembrar, porém esse maravilhoso sentimento não bateu na porta do meu coração.
Para que esperar o amor? Ele não vem.
Ah, tudo bem. Talvez tenha batido, entrado, permanecido, machucado e logo depois ter ido, mas talvez o meu coração nunca aceitou esse maravilhoso sentimento do jeito que deveria ter aceitado.
Sempre o renegou. Nunca acreditou que esse maravilhoso sentimento fosse verdadeiro. Talvez por medo, por desprezo e até dor.
Fez questão de escondê-lo, ignorar sua existência, fingir que não sentia o cheiro ou trata-lo como se nada fosse a sua frente.
...Um longo tempo que não é tão longo depois...
Lá vai o coração descontente, cheio de amargura e sem razão. Seu formato estava deformado, já não parecia um coração. 
Tentou fugir da tristeza, da solidão, da amargura e da tal dor, agora encontra-se perdido por não ter entendido que aquele maravilho sentimento que poderia te fazer bem era apenas o simples sentimento amor.
terça-feira, 31 de maio de 2011

Não era para mim...

Não era para mim.
Passava por um dos condomínios que ficam antes do bairro onde moro e olhava pela janela do ônibus escutando "Just a Kiss", onde tentava filtrar as lembranças vividas há algumas horas atrás. Tentava renovar os sonhos que na minha cabeça eram reais. Tentava achar as respostas para as dúvidas que surgiram de repente numa hora inesperada. 
Olhava para um condomínio, tinha uma placa enorme pendurava, tinha uma frase, uma frase tão verdadeira, mas ao mesmo tempo tão falsa. Tinha um "Eu te amo". Nunca senti tanto vazio ao ver aquele "Eu te amo". Nunca senti tanta tristeza, a placa era bonita, mas para mim não transparecia sentimento algum. Talvez isso não acontecesse, porque o "Eu te amo" não era para mim. 
Lembro das vezes que pude ouvir essa frase, soara tão verdadeira. Mas, pensando na vida e vendo as nuvens em forma de sonho de repente se desmancharem, vi que todo "Eu te amo" que eu ouvi e eu fingi que eu acreditei,demonstravam que no fim eu não tinha acreditado em nada. Eu não os absorvi como eu deveria ter absorvido. Eu simplesmente não acreditei.
A placa vai sumir daqui a alguns dias, quem sabe semanas; porém o sentimento vazio continuará dentro de mim até eu encontrar o "Eu te amo" de verdade. Lágrimas verdadeiras, eu as aceitarei com a alegria. Porque nada como o choro do amor verdadeira para eliminar a tristeza que dessa vez não será forçada. 
sábado, 14 de maio de 2011

De repente...

A qualquer momento, tudo pode mudar.

Apesar de ser uma frase clichê, ela sempre fez e sempre fará sentindo.
Por mais difícil que as coisas sejam e escorram, em algum momento a situação pode ser invertida. 
A vida tem dessas coisas. Cheia de dilemas. Nem tudo é como nós queremos. Entretanto, Às vezes, a gente fica à deriva na vida. Perdido, confuso, cansado de tudo.Com um vazio profundo. Sem entender como as coisas podem ser do jeito que elas se encontram. Isso não tem explicação. Os fatos não ocorrem à toa. Tudo tem uma razão. Quando nascemos, ninguém disse que tudo seria fácil e que tudo seria simples. Se fosse assim, qual a razão de estar aqui?
Cada dia é um dia importante e as respostas para esse tipo de coisa, só o tempo mesmo.
sábado, 7 de maio de 2011

Se os olhos pudessem falar...

Se os olhos pudessem falar, descrever aquilo que a mente fala e a boca se restringe a dizer.
Se os olhos pudessem falar, expressar o que sentimos em forma singela e ao mesmo tempo leviana.
Se os olhos pudessem falar ao invés de chorar, eles teriam coragem de gritar aquilo que nos corroe e nos envenena aos poucos.
Se os olhos pudessem fazer com que os outros vejam além do nosso ser, ver quem somos realmente e aí sim poderiam entender quem somos e porque somos.
Se os olhos pudessem falar...tirar esse peso que nos machuca e aos poucos nos  mata.
Se os olhos pudessem falar....
Só falar...
sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lucy no Sky

Que eu sou?
Bom, vou te contar, como se interessasse, mas:

" A vida me mostrou que eu não sei metade do que eu achava que sabia. Quando eu abri a janela achando que iria encontrar um céu com estrelas e uma lua cheia à noite, de repente me deparei com o céu escuro em um tom profundo, com nuvens  em diversas formas, misterioso e sem repostas ou uma luz própria. Parei e percebi que a minha vida estava do mesmo jeito do  céu que vi: sem brilho, sem razão, sem eu.

Quem eu sou? Uma pessoa que vive mudando de atitude todos os dias. A opinião de hoje já não será a de amanhã. Uma pessoa que esnoba as pessoas e um minuto depois precisa delas. Uma pessoa que mata a formiga e chora em seu velório. Uma pessoa que doa aos que não tem, mas que é egoísta consigo mesma. Uma pessoa que joga o coração em combate como escudo e o destroça. Uma pessoa que chora pelo leite derramado e se faz de forte diante dos outros. Uma pessoa sem planos para o futuro e que sonha com um futuro feliz onde todos estejam bem ao redor. Uma pessoa que só quer sorrir por sorrir e viver, porque há apenas uma vida e ela é curta demais para desperdiçar. "


Eu sou Lucy no Sky. Vivo flutuando entre as nuvens à procura de um lugar, um lugar o qual eu possa respirar sem ter medo que os meus pulmões fiquem sem ar, que eu possa rir sem vergonha e olhar sem medo do que os meus olhos encontrem ao meu redor.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A Vida e o meu, o seu, o nosso medo.

Por que o mundo insiste em ser o mesmo sempre quando eu preciso que ele mude?
Por que quando eu preciso enxugar os olhos e fazer meus pés cansados de fugir da realidade, eles parecem travados e não saem do lugar?
Bom, perguntas como estas têm simples respostas. O medo. Sim, o seu medo. O medo de matem travado e prisioneiro em seus próprios problemas.
Enquanto você continuar fazendo perguntas para si mesmo ao invés de agir, tudo vai continuar do mesmo jeito, inclusive o seu mundo.
A gente não está no mundo para explicar, ou bagunçar, e sim para fazer, mudar, ninguém precisa de explicações sobre atos e fatos.
Enquanto você pensar que no seu sim, haverá um não e que vencer, trará sempre perdas, você vai continuar do mesmo jeito.
Se você acha que sentir não é sentir dor também, você vai continuar na mesma trilha sem chegada.
 E todas às vezes que você olhar no espelho verá apenas mais um rosto que mente para si mesmo, tentando fugir de tudo e sentindo tudo por estar fugindo.
Então ao invés de se esconder, com medo do mundo e de todos, não é melhor encarar a vida como ela é?
Ou você sai do seu quartinho escuro e encara a luz do dia ou você continua se lamentando da vida que você não vive. 
domingo, 24 de abril de 2011

ESQUEÇA.

Esquecer.
Verbo difícil de conjugar.
Não em termo linguísticos, mas sentimentais.
Tão fácil dizer: Esqueça! 
Está bem!! Mas diga a isso a nossa memória e ao nosso coração.
O coração não vai parar de bater por aquilo, enquanto o senhor cérebro não deletar a informação inconveniente que atrapalha o nosso sentimento.
Maldito cérebro.
Você só vai esquecer com dois fatores:
O primeiro com o tempo. Porém o tempo não apaga, ele só faz com que as pessoas vejam aquilo como algo qualquer. Agora fazer esquecer que é bom, ele não pode.
O segundo é uma pancada na cabeça. Porém a pancada seja lá qual for, faz muito estrago.
Então, vem a pergunta: Como eu esqueço se não há como realmente esquecer?
A gente pode até fingir que está tudo esquecido, ah... isso é coisa do passado, mas com uma gota daquilo, tudo volta à tona.
A gente não pode deletar aquela informação que fez o coração bater mais forte, a mente viajar para muitos lugares e fez nossos olhos derramarem água como cachoeira. A gente não é máquina, a gente é ser humano. Malditos cientistas, façam algo por nós. Queremos deletar essas informações inconvenientes, porém a gente não pode ainda.... Como esquecer? Tem remédio?
...
Acho que eu vou ficar com a pancada na cabeça. 
quarta-feira, 20 de abril de 2011

Colorido

Vida, cheia de cores. Afinal, o que seria de um mundo cinza, talvez branco ou preto com branco? Vida, cheia de dilemas. Vive mandando tantas perguntas, dispõe poucas respostas. Veja! Olhe bem sua humanidade.  Cresceu e desenvolveu. Quando tinha nascido em um mundo colorido, parece ter esquecido que havia brilhos em suas cores. Ao crescer viu que o mundo não precisava ser tão colorido. Não a seu ver. Algumas cores são essenciais, muitas outras descartáveis. A cor do desenvolvimento é similar a da tristeza. A do desespero, contrária a da alegria. E assim vida, a gente tem que ir vivendo. Com poucas cores, sem tantas cores, cores. Para que um mundo colorido?
quinta-feira, 14 de abril de 2011

E o piano tocou...


Todos os dias da minha "vida passada", eu esperava o anoitecer só para ouvir um certo piano. Ele tocava apenas uma música. Mas eu não me importava. Aquela música me consumia e eu necessitava ouvi-la para me sentir bem. Ela trazia alegria e me deixava ansiosa de verdade. Aquele tocar de piano passou a me dar simplesmente esperanças. Esperanças de que tudo na minha vida poderia mudar sentimentalmente e finalmente eu encontraria os caminhos que tanto queria.



O piano tocava e eu começava a sonhar com uma realidade inexistente. Uma simples, mas alta utopia. O toque repetitivo do piano me deixava nas nuvens por um bom tempo, como se eu tivesse usado algum tipo de droga alucinógena e ficasse voando por um tempo limitado. Toda vez que esse tempo acabava, eu ouvia mais aquela música repetitiva para me sentir satisfeita. Mesmo que isso tomasse meu tempo, mesmo que isso acabasse com a minha vida.  Eu deixei muros desmoronarem na minha frente para escutar o piano, eu deixei partes importantes de mim irem embora por causa do toque do piano, eu quase perdi quem eu realmente amava por causa de uma música repetitiva, curta e sem sentindo. Eu perdi minha pessoa em qualquer canto só para escutar o piano por cinco segundos.  


Minha vida ficou sem sentindo a partir do momento que eu vi que não havia razão para eu escutar aquela música que só tinha cinco segundos de duração, pois ela não iria me levar lugar nenhum. Ela só me deixava parada enquanto o tempo passava. Perdi meu tempo. Perdi o que eu tinha de verdadeiro, mas percebi que não é um toque de um piano que vai me dar a verdadeira realidade que quero e sim eu mesma. As coisas não virão até mim enquanto eu parar meu ser no meio do tempo para escutar algo por cinco segundos. Então, um dia decidi escutar outro piano, um piano que durará o tempo que eu precisava . Foi o outro piano que me mostrou que a gente jamais deve parar no tempo achando que o tempo vai parar conosco. Foi o piano da vida. 

Vida....o único piano a me mostrar que não devemos parar no tempo e que só o tempo nos ajuda a esquecer que certos pianos não devem ser tratados como prioridade, pois um dia eles quebram e no dia que isso acontecer  a verdade é mostrada e percebemos que nem todo piano toca músicas realmente bonitas. 
quarta-feira, 13 de abril de 2011

Frase

Não adianta tentar engolir ou fingir que algo não está errado, quando na verdade ele está explodindo dentro de você. 
terça-feira, 12 de abril de 2011

- Não temos chiclete, mas tem amor. Quer?

Foto retirada de campanha publicitária. 

Amor, palavra com quatro letras. Sentimento teimoso e inconsciente. Tão difícil de aparecer, tão complicado de partir. Não desiste, NUNCA! Insiste até o final. Acredita em finais felizes e no impossível virar possível. Ver sempre o lado bom das coisas, acha que não há complicação para existir. Acha seu verbo tão bonito e procura estar sempre no presente. 


Não existe dificuldade, afinal ele é a cura para tudo. Não existe sentimento se ele não estiver ao lado dele. Não existe mundo se ele não existir. Amar, verbo intransitivo para outros. Nasceu para ser hipérbole e não eufemismo. Nasceu para ser regular. Nasceu para ser complemento necessário de todos.

Amor, palavra de quatro letras. Nunca se viu tanto na boca do povo. É mais visível que chiclete na padaria.  Hoje em dia qualquer coisa está valendo mais que ele. As pessoas amam rápido, mais rápido que água que sai da torneira. Amam simplesmente, porque amar está tão normal. 

Foto retirada de campanha publicitária. 

Dizer Eu te amo está quase igual a dizer Bom dia. (Se bem que dizer Bom dia está cada vez mais escasso.) O amor anda entre muitos sentimentos, porém egoísta. Se ele não funcionar, nada pode funcionar mais. Toma todo espaço. Invadi todo um ser, destroça e logo depois vai embora. Na mesma rapidez que chega, parti. Perdeu a noção, perdeu o sentindo. Para que serve o amor mesmo? 

Eu Não Quero Voltar Sozinho.





Eu Não Quero Voltar Sozinho é um curta-metragem brasileiro criado pelo diretor Daniel Ribeiro no ano de 2010. Com aproximadamente 18 minutos, o tema do curta é o descobrimento de novos sentimentos.
A história se passa entre três adolescentes: Leonardo ou Leo [Ghilherme Lobo], um garoto cego, que deve ter entre 15 ou 16 anos de idade, sendo que ele tem uma amiga e melhor chamada Giovana [Tess Amorim] que é inseparável e sempre o acompanha até a sua casa, por mais que more antes dela e Gabriel [Fábio Audi], um novo garoto na escola que vai mudar a vida dos dois.  
Apesar de ser deficiente visual, Leonardo é um exemplo de que viver a vida, por mais que não se haja a possibilidade de ver suas reais cores pode ser simples . Tanto que o garoto estuda normalmente sem ter problema algum. Sua principal e única companhia na escola é Giovana, que é uma ótima garota que não vê problema algum em ter Leo como amigo.
Nota-se a veracidade entre os dois, fora o carinho. É uma bela amizade. Entretanto, a vida dos dois toma um novo caminho quando Gabriel chega à escola. Gabriel, um garoto tímido que ao chegar ao colégio faz amizade com Giovana e Leo. Agora a dupla se transforma em trio e alguns sentimentos surgirão de verdade e com força.
Gabriel mora na mesma direção de Leo, tanto que o garoto passa a ir para a casa com ele. Antes de Gabriel aparecer, Leo ia de braços dados com Giovana para casa, com o passar do tempo e o costume, Leo passa a ir com o braço dado no de Gabriel e Giovana passa a não acompanhá-lo até em casa, afinal Gabriel vai pela mesma direção do garoto.

Giovana passa a se sentir um pouco enciumada, mas não reclama. Porém, até nos trabalhos escolares Leo prefere fazer com Gabriel e Giovana passa a sentir algo estranho, talvez por está meio que se apaixonando por Leo. Entretanto seu mundo meio que muda quando Leo chega para ela e conta que está gostando de Gabriel, não no sentido amizade, mas amor. Giovana se assusta, entende e não sabe como tudo vai ficar caso Gabriel venha a descobrir.

A história é simples, mas bonita. Vale realmente a pena ser assistida. O final é surpreendente e vai mexer com todas as pessoas, inclusive com os corações mais difícil de amolecer.  



domingo, 10 de abril de 2011

O céu está caindo....

" - O céu está caindo! O céu está caindo...."

Essa é a frase do filme infantil O galinho Chicken Little ! Entretanto não iremos fazer  uma análise do filme infantil da Disney, mas sim do livro do escritor norte-americano Sidney Sheldon, O céu está caindo (The sky is falling).

A trama tem como principal tema a Teoria da Conspiração e envolve a vida profissional e pessoal da jovem jornalista americana Dana Evans. Famosa pelo bom trabalho que faz em um noticiário em Washington e por passar verdade  e sentimento em suas matérias, Dana ganha mais fama ao fazer uma cobertura na Iugoslávia que se encontrava em um grande conflito, onde conhece um garoto que teve o braço direito perdido em um confronto e o adota .

Em um dia de trabalho, Dana tem a triste notícia de que um grande amigo, Paul, que além de rico fazia muitos trabalhos filantrópicos, veio a ser assassinado em sua residência, sendo que quadros sem muito valor foram roubados. Além do mais seus irmãos e pais foram mortos em menos de um ano. Dana achou estranho e começou a investigar. Afinal ela não acreditava que uma família de tão boa índole merecia morrer de forma tão trágica. Com isto, Dana passa a investigar o ocorrido e vai descobrido que assunto era realmente sério e que pessoas que jamais imaginavam fazer nada de errado estavam até o pescoço em tramas realmente perigosas.

Dana viaja várias partes do mundo em busca de respostas para perguntas realmente complicadas e se vê envolvida em algo realmente arriscado. Quanto mais vai insistindo, mais Dana vê que o pai de Paul, Taylor, não era pessoa boa que todos diziam ser. Taylor era uma pessoa sem escrúpulos que em busca de algo realmente bom para ele, não exitava em eliminar aquilo que o atrapalhasse e se ele tivesse de se envolver em algo realmente perigoso e ilegal para aumentar sua fortuna, ele faria isso. E foi justamente o que ele fez. Taylor se envolveu em plano com russos onde muito dinheiro e armamentos perigosos estavam envolvidos.
Além do mais se envolvia em escândalos que deformavam a imagem de boa pessoa que possuía diante outras pessoas.

Além de se envolver demais no caso, Dana se vê em um caminho perigoso onde todos em sua volta estão correndo perigo de vida, inclusive seu filho adotivo Kemal. Dana fica em dúvida: Ou vai atrás das respostas perigosas sobre Taylor e todos que se envolveram no plano russo bilionário onde tem a possibilidade de pagar com a vida, mas desvenda uma verdade realmente necessária para o país que vive e o resto mundo, ou desiste de tudo e fingi que nada aconteceu.

O livro O céu está caindo foi lançando em 2000 e é um dos melhores livros do autor Sidney Sheldon. Vale muito a pena ser lido. Principalmente se você é estudante de jornalismo ou atua na área.

Apresentação.

Sempre fui o tipo de criança que apreciava os personagens e suas histórias. E cada história que lia, via ou ouvia sempre me identificava com o personagem que brilhava de mais ou com aquele que parecia invisível. Quando pequena considerava-me como o Homem de Lata, da história o “Mundo Mágico de Oz”, aquele que estava a procura de um ♥. Fui crescendo e me achava parecida com o Pequeno Príncipe. Aquele que vivia viajando muito (no meu caso nos meus sonhos) à procura de lugares, pessoas e que vivia em seu próprio mundo em uma galáxia distante de tudo e todos. Já uma grande amiga chamada @_isadora, que me acha parecida com a Dorothy, , além de ser super sonhadora, consigo ver sempre o lado bom das pessoas apesar de não terem coração, cérebro ou coragem ou algo parecido. E que me disse que para todos nós existe muito mais além do arco-íris sem exceções. Talvez eu ainda não saiba quem eu sou, mas posso dizer que me chamo Luciana, tenho 18 anos e meio sou mais uma personagem de um livro chamada Vida que está esperando os próximos capítulos escritos pelo maior escritor que já existiu: o Destino.

Prazer, Luciana Nascimento, estudante de Comunicação Social, Fã de assuntos interessantes e mais uma pessoa esperando a vida acontecer.
 

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