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domingo, 24 de abril de 2011

ESQUEÇA.

Esquecer.
Verbo difícil de conjugar.
Não em termo linguísticos, mas sentimentais.
Tão fácil dizer: Esqueça! 
Está bem!! Mas diga a isso a nossa memória e ao nosso coração.
O coração não vai parar de bater por aquilo, enquanto o senhor cérebro não deletar a informação inconveniente que atrapalha o nosso sentimento.
Maldito cérebro.
Você só vai esquecer com dois fatores:
O primeiro com o tempo. Porém o tempo não apaga, ele só faz com que as pessoas vejam aquilo como algo qualquer. Agora fazer esquecer que é bom, ele não pode.
O segundo é uma pancada na cabeça. Porém a pancada seja lá qual for, faz muito estrago.
Então, vem a pergunta: Como eu esqueço se não há como realmente esquecer?
A gente pode até fingir que está tudo esquecido, ah... isso é coisa do passado, mas com uma gota daquilo, tudo volta à tona.
A gente não pode deletar aquela informação que fez o coração bater mais forte, a mente viajar para muitos lugares e fez nossos olhos derramarem água como cachoeira. A gente não é máquina, a gente é ser humano. Malditos cientistas, façam algo por nós. Queremos deletar essas informações inconvenientes, porém a gente não pode ainda.... Como esquecer? Tem remédio?
...
Acho que eu vou ficar com a pancada na cabeça. 
quarta-feira, 20 de abril de 2011

Colorido

Vida, cheia de cores. Afinal, o que seria de um mundo cinza, talvez branco ou preto com branco? Vida, cheia de dilemas. Vive mandando tantas perguntas, dispõe poucas respostas. Veja! Olhe bem sua humanidade.  Cresceu e desenvolveu. Quando tinha nascido em um mundo colorido, parece ter esquecido que havia brilhos em suas cores. Ao crescer viu que o mundo não precisava ser tão colorido. Não a seu ver. Algumas cores são essenciais, muitas outras descartáveis. A cor do desenvolvimento é similar a da tristeza. A do desespero, contrária a da alegria. E assim vida, a gente tem que ir vivendo. Com poucas cores, sem tantas cores, cores. Para que um mundo colorido?
quinta-feira, 14 de abril de 2011

E o piano tocou...


Todos os dias da minha "vida passada", eu esperava o anoitecer só para ouvir um certo piano. Ele tocava apenas uma música. Mas eu não me importava. Aquela música me consumia e eu necessitava ouvi-la para me sentir bem. Ela trazia alegria e me deixava ansiosa de verdade. Aquele tocar de piano passou a me dar simplesmente esperanças. Esperanças de que tudo na minha vida poderia mudar sentimentalmente e finalmente eu encontraria os caminhos que tanto queria.



O piano tocava e eu começava a sonhar com uma realidade inexistente. Uma simples, mas alta utopia. O toque repetitivo do piano me deixava nas nuvens por um bom tempo, como se eu tivesse usado algum tipo de droga alucinógena e ficasse voando por um tempo limitado. Toda vez que esse tempo acabava, eu ouvia mais aquela música repetitiva para me sentir satisfeita. Mesmo que isso tomasse meu tempo, mesmo que isso acabasse com a minha vida.  Eu deixei muros desmoronarem na minha frente para escutar o piano, eu deixei partes importantes de mim irem embora por causa do toque do piano, eu quase perdi quem eu realmente amava por causa de uma música repetitiva, curta e sem sentindo. Eu perdi minha pessoa em qualquer canto só para escutar o piano por cinco segundos.  


Minha vida ficou sem sentindo a partir do momento que eu vi que não havia razão para eu escutar aquela música que só tinha cinco segundos de duração, pois ela não iria me levar lugar nenhum. Ela só me deixava parada enquanto o tempo passava. Perdi meu tempo. Perdi o que eu tinha de verdadeiro, mas percebi que não é um toque de um piano que vai me dar a verdadeira realidade que quero e sim eu mesma. As coisas não virão até mim enquanto eu parar meu ser no meio do tempo para escutar algo por cinco segundos. Então, um dia decidi escutar outro piano, um piano que durará o tempo que eu precisava . Foi o outro piano que me mostrou que a gente jamais deve parar no tempo achando que o tempo vai parar conosco. Foi o piano da vida. 

Vida....o único piano a me mostrar que não devemos parar no tempo e que só o tempo nos ajuda a esquecer que certos pianos não devem ser tratados como prioridade, pois um dia eles quebram e no dia que isso acontecer  a verdade é mostrada e percebemos que nem todo piano toca músicas realmente bonitas. 
quarta-feira, 13 de abril de 2011

Frase

Não adianta tentar engolir ou fingir que algo não está errado, quando na verdade ele está explodindo dentro de você. 
terça-feira, 12 de abril de 2011

- Não temos chiclete, mas tem amor. Quer?

Foto retirada de campanha publicitária. 

Amor, palavra com quatro letras. Sentimento teimoso e inconsciente. Tão difícil de aparecer, tão complicado de partir. Não desiste, NUNCA! Insiste até o final. Acredita em finais felizes e no impossível virar possível. Ver sempre o lado bom das coisas, acha que não há complicação para existir. Acha seu verbo tão bonito e procura estar sempre no presente. 


Não existe dificuldade, afinal ele é a cura para tudo. Não existe sentimento se ele não estiver ao lado dele. Não existe mundo se ele não existir. Amar, verbo intransitivo para outros. Nasceu para ser hipérbole e não eufemismo. Nasceu para ser regular. Nasceu para ser complemento necessário de todos.

Amor, palavra de quatro letras. Nunca se viu tanto na boca do povo. É mais visível que chiclete na padaria.  Hoje em dia qualquer coisa está valendo mais que ele. As pessoas amam rápido, mais rápido que água que sai da torneira. Amam simplesmente, porque amar está tão normal. 

Foto retirada de campanha publicitária. 

Dizer Eu te amo está quase igual a dizer Bom dia. (Se bem que dizer Bom dia está cada vez mais escasso.) O amor anda entre muitos sentimentos, porém egoísta. Se ele não funcionar, nada pode funcionar mais. Toma todo espaço. Invadi todo um ser, destroça e logo depois vai embora. Na mesma rapidez que chega, parti. Perdeu a noção, perdeu o sentindo. Para que serve o amor mesmo? 

Eu Não Quero Voltar Sozinho.





Eu Não Quero Voltar Sozinho é um curta-metragem brasileiro criado pelo diretor Daniel Ribeiro no ano de 2010. Com aproximadamente 18 minutos, o tema do curta é o descobrimento de novos sentimentos.
A história se passa entre três adolescentes: Leonardo ou Leo [Ghilherme Lobo], um garoto cego, que deve ter entre 15 ou 16 anos de idade, sendo que ele tem uma amiga e melhor chamada Giovana [Tess Amorim] que é inseparável e sempre o acompanha até a sua casa, por mais que more antes dela e Gabriel [Fábio Audi], um novo garoto na escola que vai mudar a vida dos dois.  
Apesar de ser deficiente visual, Leonardo é um exemplo de que viver a vida, por mais que não se haja a possibilidade de ver suas reais cores pode ser simples . Tanto que o garoto estuda normalmente sem ter problema algum. Sua principal e única companhia na escola é Giovana, que é uma ótima garota que não vê problema algum em ter Leo como amigo.
Nota-se a veracidade entre os dois, fora o carinho. É uma bela amizade. Entretanto, a vida dos dois toma um novo caminho quando Gabriel chega à escola. Gabriel, um garoto tímido que ao chegar ao colégio faz amizade com Giovana e Leo. Agora a dupla se transforma em trio e alguns sentimentos surgirão de verdade e com força.
Gabriel mora na mesma direção de Leo, tanto que o garoto passa a ir para a casa com ele. Antes de Gabriel aparecer, Leo ia de braços dados com Giovana para casa, com o passar do tempo e o costume, Leo passa a ir com o braço dado no de Gabriel e Giovana passa a não acompanhá-lo até em casa, afinal Gabriel vai pela mesma direção do garoto.

Giovana passa a se sentir um pouco enciumada, mas não reclama. Porém, até nos trabalhos escolares Leo prefere fazer com Gabriel e Giovana passa a sentir algo estranho, talvez por está meio que se apaixonando por Leo. Entretanto seu mundo meio que muda quando Leo chega para ela e conta que está gostando de Gabriel, não no sentido amizade, mas amor. Giovana se assusta, entende e não sabe como tudo vai ficar caso Gabriel venha a descobrir.

A história é simples, mas bonita. Vale realmente a pena ser assistida. O final é surpreendente e vai mexer com todas as pessoas, inclusive com os corações mais difícil de amolecer.  



domingo, 10 de abril de 2011

O céu está caindo....

" - O céu está caindo! O céu está caindo...."

Essa é a frase do filme infantil O galinho Chicken Little ! Entretanto não iremos fazer  uma análise do filme infantil da Disney, mas sim do livro do escritor norte-americano Sidney Sheldon, O céu está caindo (The sky is falling).

A trama tem como principal tema a Teoria da Conspiração e envolve a vida profissional e pessoal da jovem jornalista americana Dana Evans. Famosa pelo bom trabalho que faz em um noticiário em Washington e por passar verdade  e sentimento em suas matérias, Dana ganha mais fama ao fazer uma cobertura na Iugoslávia que se encontrava em um grande conflito, onde conhece um garoto que teve o braço direito perdido em um confronto e o adota .

Em um dia de trabalho, Dana tem a triste notícia de que um grande amigo, Paul, que além de rico fazia muitos trabalhos filantrópicos, veio a ser assassinado em sua residência, sendo que quadros sem muito valor foram roubados. Além do mais seus irmãos e pais foram mortos em menos de um ano. Dana achou estranho e começou a investigar. Afinal ela não acreditava que uma família de tão boa índole merecia morrer de forma tão trágica. Com isto, Dana passa a investigar o ocorrido e vai descobrido que assunto era realmente sério e que pessoas que jamais imaginavam fazer nada de errado estavam até o pescoço em tramas realmente perigosas.

Dana viaja várias partes do mundo em busca de respostas para perguntas realmente complicadas e se vê envolvida em algo realmente arriscado. Quanto mais vai insistindo, mais Dana vê que o pai de Paul, Taylor, não era pessoa boa que todos diziam ser. Taylor era uma pessoa sem escrúpulos que em busca de algo realmente bom para ele, não exitava em eliminar aquilo que o atrapalhasse e se ele tivesse de se envolver em algo realmente perigoso e ilegal para aumentar sua fortuna, ele faria isso. E foi justamente o que ele fez. Taylor se envolveu em plano com russos onde muito dinheiro e armamentos perigosos estavam envolvidos.
Além do mais se envolvia em escândalos que deformavam a imagem de boa pessoa que possuía diante outras pessoas.

Além de se envolver demais no caso, Dana se vê em um caminho perigoso onde todos em sua volta estão correndo perigo de vida, inclusive seu filho adotivo Kemal. Dana fica em dúvida: Ou vai atrás das respostas perigosas sobre Taylor e todos que se envolveram no plano russo bilionário onde tem a possibilidade de pagar com a vida, mas desvenda uma verdade realmente necessária para o país que vive e o resto mundo, ou desiste de tudo e fingi que nada aconteceu.

O livro O céu está caindo foi lançando em 2000 e é um dos melhores livros do autor Sidney Sheldon. Vale muito a pena ser lido. Principalmente se você é estudante de jornalismo ou atua na área.

Apresentação.

Sempre fui o tipo de criança que apreciava os personagens e suas histórias. E cada história que lia, via ou ouvia sempre me identificava com o personagem que brilhava de mais ou com aquele que parecia invisível. Quando pequena considerava-me como o Homem de Lata, da história o “Mundo Mágico de Oz”, aquele que estava a procura de um ♥. Fui crescendo e me achava parecida com o Pequeno Príncipe. Aquele que vivia viajando muito (no meu caso nos meus sonhos) à procura de lugares, pessoas e que vivia em seu próprio mundo em uma galáxia distante de tudo e todos. Já uma grande amiga chamada @_isadora, que me acha parecida com a Dorothy, , além de ser super sonhadora, consigo ver sempre o lado bom das pessoas apesar de não terem coração, cérebro ou coragem ou algo parecido. E que me disse que para todos nós existe muito mais além do arco-íris sem exceções. Talvez eu ainda não saiba quem eu sou, mas posso dizer que me chamo Luciana, tenho 18 anos e meio sou mais uma personagem de um livro chamada Vida que está esperando os próximos capítulos escritos pelo maior escritor que já existiu: o Destino.

Prazer, Luciana Nascimento, estudante de Comunicação Social, Fã de assuntos interessantes e mais uma pessoa esperando a vida acontecer.
 

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